3 de dez. de 2015

In Love With You - Capitulo 5 - Beautiful On The Outside, Wild Inside



P.O.V Ryan:

Depois de passar o fim da tarde e o início da noite cozinhando uma comida estranha e outra mais normal na casa de Jus e Julie, finalmente consigo me despedir e ir embora. Eu adoro os dois. Justin é um dos meus melhores amigos, mas eu mal podia esperar para chegar á casa de Hay.
Só de pensar nela, não consigo parar de sorrir. Estamos juntos há tanto tempo e, mesmo assim, ela desperta em mim o mesmo sentimento que eu tinha no início, quando nos beijamos pela primeira vez na festa de Fred.

Haylei é a mulher mais linda que já passou pela minha vida. Ela poderia tranquilamente ter feito carreira como modelo se não fosse advogada. Ela tem um corpo sedutor, longilíneo, que me deixa babando cada vez que a vejo. Seu cabelo loiro e comprido contrasta com a imagem de mulher moderna que ela tem, suavizando seus traços marcantes. E os olhos... ah... os olhos... um mar de mel, com pequenas rajadas douradas. Seu olhar é único, parece capaz de enxergar dentro da alma.
Linda por fora, selvagem por dentro. Essa é a descrição perfeita para ela. O que ela tem de bonita, tem de teimosa. A sorte é que com ela eu me torno um cara paciente, porque essa teimosia em outra pessoa já teria me tirado do sério.

Entro no carro, pensando em como essa situação me desagrada. Estamos jutos, entre indas e vindas, há cerca de três anos e, até hoje, nos escondemos de todos como se estivéssemos cometendo um crime. Tudo porque ela acha que o irmão iria nos matar quando descobrisse nosso envolvimento.
Ok, eu não tenho dúvidas de que, no início, Jus iria surtar, me dar um soco e ficar uns dias sem falar comigo, morrendo de ciúmes da irmãzinha. Mas depois ele sentaria para conversar comigo e eu o convenceria - acho - de como Hay é importante para mim.

Seguindo pela praia de Santa Monica, vou pensando no quanto a vida do meu melhor amigo mudou com esse casamento e uma família a caminho. Não posso deixar de sentir uma certa inveja do que ele e Julie tem. Tudo o que eu queria era um relacionamento legal, sem complicações, com a possibilidade de um futuro em comum. Porra, Hay me deixa louco, estou muito sentimental. Acho que é a crise dos apaixonados pegando.
Pego a estrada em direção a Melrose, um caminho que estou acostumado a fazer, pelo menos três vezes a semana.

Hay mora sozinha num loft, próximo a antiga casa de Justin. Nós dormimos juntos quase todos os dias, na minha casa ou na dela, exceto quando ela tem algum compromisso de trabalho muito cedo. O loft onde ela mora tem dois andares: no térreo, uma sala com móveis brancos e uma cozinha americana bem equipada, normalmente utilizada por mim, já que ela não sabe nem ferver água. No andar superior, o quarto com uma enorme cama ocupando o centro.

Ouço um barulho de mensagem em meu celular, e imagino que seja Hay, perguntando se vou demorar. Como já estou próximo do apartamento, decido não responder. Enquanto dirijo, fico pensando em preparar espaguete com camarões bem temperados e molho branco. E, de sobremesa, mousse de chocolate. Ela vai me matar por acabar com a sua dieta, mas eu sei que não vai resistir. E, depois que ela estiver satisfeita, eu vou saboreá-la no balcão da cozinha. Só de imagina já fico duro.

Abro o portão da garagem com o controle remoto, que ela me deu junto com as chaves do loft depois de muita briga. Não fazia nenhum sentido passar tanto tempo na casa dela e ter que depender do porteiro para abrir a porta para mim.
Estaciono o carro e sigo para o elevador, tentando acalmar meus ânimos. Se eu chegar de pau duro na casa dela, vou jogá-la na cama e vamos ficar sem jantar, e eu tenho certeza que ela deve estar morrendo de fome, já que come igual a um passarinho durante o dia.
Saio do elevador assoviando uma música aleatória, animado por estar em casa. É engraçado como eu sinto que aqui, ao lado dela, é muito mais minha casa do que onde moro.

Abro a porta com a minha chave duramente conquistada e me deparo com a casa em silêncio. Onde será que ela está?
Entro, tranco a porta e coloco minhas coisas em cima da mesa, mantendo o telefone na mão para ligar para ela. Quando olho para cima, vejo a luz do abajur acesa, subo até o quarto e a cena que vejo amolece meu coração: Hay, usando óculos e vestida com minha camisa azul, deitada na cama com vários documentos ao seu redor, dormindo profundamente.

Resolvo deixá-la descansar enquanto preparo o jantar. Ao descer, lembro-me da mensagem que recebi enquanto estava dirigindo e resolvo ver o que ela mandou para mim, Chegando na cozinha, abro a mensagem e fecho a cara.

Zach, estou nua te esperando. Vem, gostoso.
Lolla.

Merda. Essa mulher não desiste. Conheci Lolla há tempos, no After Dark, na época em que eu e Hay estávamos separados.
Saímos juntos por um tempo, mas Lolla era cabeça de vento demais para o que eu precisava. Além disso, eu não conseguia tirar Hay da cabeça - o que me fez chamá-la de Hay por duas vezes quando estávamos na cama. Acho que ela imaginou que isso era algo excitante, pois, mesmo eu tendo me afastado dela, não desistia.
Desde então, aparecia de tempos em tempos no bar, tentando me beijar ou me levar para cama, e continuava me mandando mensagens, apesar de eu já ter trocado de número duas vezes. Resolvi ignorar a mensagem provocante e ir preparar o jantar.

Cozinhar sempre é um prazer para mim. Se eu não tivesse aberto o After Dark com os caras, eu teria meu próprio restaurante, com certeza.
Ascendo o fogo, coloco a massa para cozinhar e começo meu ritual. Ligo o som baixinho, para não acordá-la, e My Last, de Big Sean, começa a tocar. Canto no ritmo da música, enquanto mexo o molho e bebo um pouco do vinho branco que Hay havia colocado na geladeira.
Jogo os camarões na frigideira, lembrando do desperdício de prato que fiz na casa de Jus, e não consigo segurar a risada. Camarão com banana flambada! Porra, que coisa horrível.
- Os camarões estão contando alguma piada particular para você? - Surpreso, levanto a cabeça e me deparo com a minha garota parada no pé da escada, parecendo deliciosamente sedutora, com os cabelos soltos e bagunçados, ainda vestida com a minha camisa.
- Estão sim. Eles estão dizendo o quanto você está gostosa com a minha camisa, e que eu deveria poupá-los de ir ao fogo e fazer de você minha refeição - eu falo, e ela solta uma gargalhada.
- Mas, se eu for sua refeição, vou ficar com fome - diz, fazendo ar de inocente.
- Hummm... acho que não. Eu posso matar a minha fome e a sua. - Nós dois rimos e eu faço um sinal com a mão para ela se aproximar. - Vem dar um beijo no seu chef particular, vem.

Abaixo o fogo e saio de perto do fogão, enquanto ela vem até a mim e pula em meu colo, envolvendo meu corpo com suas pernas e meu pescoço com seus braços.
- Olá - falo e, em seguida, beijo e lambo seu queixo.
- Oi - ela geme em meu ouvido. Tenho certeza de que, se eu levantar sua camisa e passar o dedo entre as suas pernas, ela já vai estar pronta para mim. Seguro-a com um braço pela cintura e desço meu outro braço por seu corpo em direção a sua bunda, quando noto que ela está sem calcinha.
- Dra. Bieber, a senhorita está usando meios recursos para obter vantagens sobre mim? Onde foi parar sua calcinha? - pergunto, sério, e vejo um brilho malicioso em seu olhar.
- Culpada, meritíssimo. Eu não sei onde a deixei - Jogo-a por sobre meu ombro, com a cabeça voltada para o chão e a levo em direção a sala, enquanto dou um tapa em seu traseiro descoberto e ela solta um gritinho. Essa mulher vai me levar á loucura.
Coloco-a no sofá macio e deito-me sobre ela, unindo nossas bocas num beijo provocante e cheio de saudades. As mãos dela correm por minhas costas, subindo e descendo, levantando minha camiseta enquanto seguro seu seio.

De repete, o cheiro de camarão chama a minha atenção.
- Princesa, preciso levantar.
- Não, Ry, quero você - ela fala manhosa, ainda me agarrando.
- Eu também te quero, mas nosso jantar vai queimar. Prometo que vamos voltar de onde paramos.
- Só deixo você ir se fizer sobremesa para mim.
- Princesa, teremos de sobremesa mousse de chocolate com recheio de você - falo, piscando o olho, e me afasto para voltar a cozinhar, antes que nosso jantar queime.

Hoje a noite vai ser longa, do jeito que eu gosto.

P.O.V Haylei:

- Hummm... Ryan... que delícia! - gemo, de olhos fechados, enquanto saboreio uma colherada de mousse. Nunca imaginei que a comida pudesse proporcionar tanto prazer.
- Princesa, se você continuar assim, não vou responder por meus atos - Ryan fala, com um sorriso safado e a voz rouca, me deixando arrepiada dos pés a cabeça. Com ele era sempre assim, eu nunca estava satisfeita ou sem vontade.

Ryan era como uma droga. Um vício. Uma barra de chocolate no auge da TPM. Bastava ele levantar o olhar para mim que eu sentia vontade de dizer "Sim, Senhor". Está vendo? Sou como uma viciada que não consegue dizer não a mais uma dose.
Ele levanta, começa a tirar os pratos da bancada, levando-os para dentro da pia. Aproveito que ele está de costas e observo o meu Sr.Delícia. Camisa preta, jeans desbotado perfeitamente ajustado em seu corpo e pés descalços. Ele parecia tão confortável na minha casa, como se ali fosse o seu próprio ambiente, que eu não conseguia mais ficar no meu loft sozinha. Os dias em que ele não estava, eu ia para casa dele.

Vivia em crise comigo mesma porque, apesar de ser louca por ele, sabia que essa relação não iria durar. Ele é lindo demais, gostoso demais, faz amor bem demais - e é amigo do meu irmão ciumento demais - para que tenhamos uma história com final feliz.
Eu não queria nem pensar no que o Justin faria se imaginasse que algo estava acontecendo. No mínimo teríamos o início da Terceira Guerra Mundial.

Ryan começa a lavar a louca enquanto bebo um pouco mais de vinho branco. Eu não costumava beber no meio da semana, mas o jantar estava tão gostoso, e combinava tão perfeitamente com aquele vinho, que não fui capaz de resistir.
Eu sabia também que tomar vinho levaria embora minhas inibições. E Ryan também sabia disso. Aproveito sua distração para babar um pouco mais por seu corpo sedutor.
Meus olhos percorrem suas costas largas, braços fortes, bunda dura e pernas que...
- Está gostando do que vê? - ele pergunta pegando-me no flagra. Oh, droga.
- Um pouco. Até que você não está tão mal. - Eu sabia que provocaria o touro com um pano vermelho.
- Não estou tão mal? Sério - ele pergunta e tira a camiseta. Oh. Meu. Deus. É impossível não me sentir atraída por aquele corpo perfeito. Dizer que ele é lindo chega a ser redundante.
- É, você dá pro gasto. Além disso, não cumpre muito aquilo que promete. - Olé, touro!
- E o que eu prometi a você que não cumpri, Srta. Espertinha? - ele abre o botão da calça e sinto que estou como um cachorro assistindo ao frago da padaria.
- Prometeu que acharíamos a minha calcinha - respondo a coisa mais sem noção que posso imaginar.
- Humm... acho que não prometi isso, não. - Ele passa a mão naquele cabelo loiro. - Acho que prometi pegar minha camisa de volta.
Olho para baixo, para a camisa que ele deixou lá em casa há algum tempo e que eu ocasionalmente vestia, principalmente quando sentia falta dele.
- Essa aqui? - pergunto, apontando para a peça com que estou vestida. Ele acena, com os olhos presos nos meus, e sinto que todas as borboletas do universo estão em festa no meu estômago.
- Sim, essa aí. Ela me pertence, sabia isso? - Os olhos dele estão presos nos meus e eu fico trêmula por antecipação. Ferrada! Ferrada! Ferrada!
- Desculpe. Achei que poderia ser minha - falo, ainda setada na banqueta, e começo a desabotoar a camisa bem de vagar. Ele estava me enlouquecendo, mas eu também não facilitaria para ele.
Abro botão por botão, sem desviar o olhar. Quando estou no final, ele se aproxima sem quebrar o contato visual e estende a mão para mim.
- A camisa, princesa - ele fala, já no modo Sr. Mandão, que muitas vezes me irrita, mas que nesse momento faz com que eu me sinta ainda mais excitada.
Abro o último botão e deixo o tecido deslizar pelos meus braços devagar, expondo meu corpo nu por baixo da camisa.
- Você vai ter coragem de me deixar assim? - pergunto, entregando a camisa para ele.
- Assim como, linda?
- Nua, com frio.
- Nua? Vou sim. Quanto ao frio, vou fazer algo que vai te esquentar rapidinho - ele fala e se aproxima, jogando a camisa no chão e beijando meu pescoço, me fazendo gemer logo no primeiro contato.

Ryan me pega no colo e me coloca deitada em cima do balcão já vazio, arrepiando meu corpo em contato com o mármore gelado.
- Oh, Ryan...
- O que foi, princesa? - ele fala, a língua descendo pelo meu pescoço, deixando um rastro molhado que me arrepia quando o ar gelado do ar condicionado me alcança. - Esqueceu que prometi que você seria minha sobremesa? - sua boca segue o caminho, beijando, lambendo e mordendo, até chegar ao seio direito.
Enquanto ele segurava o meu seio esquerdo com a mão firme, brincando com meu mamilo, meu seio direito recebe atenção especial de sua boca. Ele morde, lambe e chupa, principalmente o mamilo, enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Quando já estou gemendo alto demais, ele move sua boca para o seio esquerdo, correndo a sua mão pelo meu corpo.

Assim era Ryan. Um amante cuidadoso, preocupado com meu prazer, atento aos detalhes. Fazendo amor com ele nunca era uma simples rapidinha. Ele transformava um lancinho num banquete, degustado meu corpo com calma, encontrando cada ponto que ele conhecia para me fazer gemer, me levando ao ápice de formas inesquecíveis.

Sinto sua mão passar pela minha barriga, o contraste de sua mão tão masculina com a minha pele delicada provocando arrepios, ao mesmo tempo em que sua boca trabalha em meu seio esquerdo, mordiscando o bico, lambendo e me deixando louca - o que ele faz de melhor.
Sua mão contorna o meu quadril, chegando até a parte interna da minha coxa. Jogo a cabeça para trás, meus olhos fechados, na expectativa do momento em que ele vai tocar meu ponto sensível, mas isso não ocorre.
- Ryan? - chamo, quando noto que ele parou a mão na perna. Ele levanta a cabeça, soltando o bico do meu seio.
- O que foi, princesa? - pergunta, com seus olhos nublados.
- Por que você parou? - Ai... merda. Eu deveria ter trava na língua para não falar tudo o que penso.
- Porque eu quero que, no momento em que eu te tocar, você esteja tão enlouquecida de prazer que vai gozar para mim.
- Oh... - Não tenho forças nem para responder.
- Nesta noite você vai ser punida por ser desobediente - ele fala, olhos escuros, voz rouca.
- Mas... o que eu fiz? - pergunto, confusa. Estou excitada demais para pensar com lógica.
- Roubou minha camisa - ele fala, com um sorrisinho de lado, mostrando suas cozinhas, e então beija minha boca, enquanto estico a mão para passar pelos músculos definidos.
- É que ela fica melhor em mim do que em você. - Passo as unhas por suas costelas, sentindo cada sobra dos músculos da barriga. Ele tinha um corpo perfeito, e tudo o que eu queria era senti-lo dentro de mim. - Ry?
- Oi, princesa - ele fala, voltando a percorrer meu corpo com a língua.
- Quero você. Dentro de mim. Agora. - Sinto uma mordida em minha cintura. - Awnnnn...
- Acho que você esqueceu que quem manda aqui sou eu - diz ele, enquanto continua mordendo meu corpo, que não para de estremecer.

Meus gemidos ficam cada vez mais altos, e ele leva seus dedos novamente em direção a minha coxa, percebendo que estou, a cada momento, mais e mais excitada.
Dessa vez ele não para a mão na parte interna da minha coxa. Ela segue o caminho até o meu centro, e mal encosta em mim e atinjo um orgasmo tão intendo e enlouquecedor que, se morresse agora, morreria feliz. Sinto como se eu estivesse saído do meu corpo e depois voltado.-Porra, Hay - ele fala enquanto abre o zíper da calça jeans, ficando só de cueca boxer branca. - Ver você sentir prazer é tão maravilhoso. E agora quero estar dentro de você - ele fala, pegando-me no colo e subindo para o quarto.

Nesse momento não existe mais calma ou paciência. Nossos toques são intensos e tudo o que eu quero é sentir seu comprimento invadir meu corpo. Ele me coloca na cama, empurrando-me contra os travesseiros enquanto tira a cueca, deixando seu membro duro bem na minha entrada.
- Ryan, você não vai me torturar, vai? - pergunto, sabendo que com certeza ele vai, porque isso é o que ele faz de melhor.
- Claro que não, princesa. - A ponta do seu pau começa a tocar em mim. Até que ele para.
- Oh, Ryan... - eu gemo mais, tentando empurrar meu quadril para senti-lo entrar de uma vez.
- Sem pressa, Hay. Quero que você me sinta centímetro por centímetro invadindo seu corpo - ele fala, empurrando de vagar para que eu possa sentir cada parte me penetrar. Segura meu quadril, baixando seu corpo contra o meu bem de vagar, e eu vou gemendo á medida que ele entra. - Você. É. Minha.
Oh. Meu. Deus. Estou COM-PLE-TA-MEN-TE perdida.

Sinto ele me preencher, o peso do seu corpo sobre o meu, trazendo sensações extremas, e, quando ele começa um vai e vem devagar, eu não consigo, de forma alguma, conter meus gemidos.
Passo minhas unhas em suas costas, arranhando seu corpo gostoso, sentindo meu delicioso Ryan estremecer de prazer.
Nossos movimentos se intensificam e somos uma confusão suada de braços, mãos, bocas e línguas num movimento rítmico. Nossos corpos estão ligados de uma forma completamente primitiva, mas que, ao mesmo tempo, transcende o desejo físico.

- Agora, Hay! - ele fala, com a respiração entrecortada, sem perder o ritmo do seu vai e vem enlouquecedor. Basta uma palavra dele para que eu atinja o orgasmo. Nossos corpos estremecem juntos e ele goza junto comigo, mantendo-me envolvida por seus braços fortes.
- Princesa? - ele me chama, e eu mal consigo levantar o olhar.
- Oi - respondo baixinho, sem conseguir me mexer nem que a vida na terra dependesse disso.
- Vou virar ao contrário, com você por cima de mim, ok?
- Ah... Tudo bem - respondo, curiosa com a forma como ele fala. - Algum motivo especial?
- Ah, sim. Quero que você descanse um pouco, mas, quando recuperarmos a força, vou estar dentro de você.
- Ryan! - protesto, sem muita vontade. Ele acabou comigo e ainda conseguia pensar em novas formas de se aproveitar do meu corpo.
E tinha minha total aprovação.

Continua...

Oi meus amores, tudo bem? Espero que sim!
Me desculpem toda essa demora, mas chegou o final de ano, já sabem, né? ¬¬ Provas e mais provas.
Para me desculpar com vocês, eu fiz um big capitulo e eu espero que vocês tenham gostado!
Uma coisinha, vocês querem One Shot de natal e ano novo? Me avisem agora para eu já ir queimando meu neurônios, kkkkkk.
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AMO VOCÊS, COISAS LINDAS DA MINHA VIDA!

Capitulo de hoje dedicado a: Laura Doleys, obrigada por tudo meu amor <3